ASM desvenda os bastidores do Pottermore

Tivemos acesso com exclusividade à reunião que definiu a criação do “Pottermore”. Confira abaixo a transcrição da mesma:

Reunião da Sony, com os executivos por trás do lançamento dos e-books de Harry Potter, aproveitando a febre dos tablets e leitores digitais.

Pessoa 1: “A moda em cima de Harry Potter está enfraquecendo. Precisamos reaquecer o interesse dos fãs.”

Pessoa 2: “Que tal um viral? Virais na internet estão na moda… e as pessoas sempre se interessam.”

Pessoa 1: “Grande idéia! Mas o que podemos fazer?”

Pessoa 3: “Essas crianças engolem qualquer coisa. Vamos deixar a expectativa no ar por alguns dias, para um súper anúncio. Todo mundo vai comentar e ficar querendo saber o que é. Depois lançamos um site com a marca da Sony. A publicidade será gigantesca.”

Pessoa 1: “Mas todo mundo irá esperar algo grandioso e ficar revoltado quando souber que são apenas e-books.”

Pessoa 4: “Podemos divulgar alguma informação extra da estória! Todo mundo gosta disso.”

Pessoa 1: “Genial! Mas o que podemos criar?”

Pessoa 3: “Hum… Quem é o personagem principal?”

Pessoa 4: “Aquele velho barbudo.”

Pessoa 3: “Vamos divulgar algo sobre ele. Sobre a família dele. Ou relacionamentos amorosos.”

Pessoa 4: “Mas ele não é gay?”

Pessoa 3: “É? Nossa, todo mundo é gay agora?”

Pessoa 1: “Alguém aqui chegou a ler os livros?”

Pessoa 2: “Bem… eu li um capítulo uma vez pra minha filha, antes dela dormir.”

Pessoa 1: “E qual era o personagem mais interessante, tirando o velho?”

Pessoa 2: “Tinha uma mulher que se transformava em gato…”

Pessoa 1: “Ótimo. Lobisomens estão na moda. Vamos falar dela.”

Pessoa 3: “Precisamos também de algo que faça as pessoas navegarem no nosso site no futuro.”

Pessoa 1: “Bem lembrado. Alguma idéia?”

Pessoa 4: “Lá no primeiro filme tem aquele chapéu que fala. Ele lê a sua cabeça ou algo assim…”

Pessoa 1: “Perfeito. Mande nossos webmasters criarem um. Com certeza todos irão querer entrar no nosso site para ter a sua cabeça lida por um chapéu! Isso é divertido, não é?”

Todos concordam…

O texto acima, obviamente, é uma peça de ficção e tem o intuito único de expressar toda a nossa decepção com o lançamento do Pottermore que, após toda a expectativa gerada, era um site da Sony para a venda de e-books, com a adição de meia dúzia de extras realmente simples (e vários deles já existiam nos sites oficiais dos filmes).

Esperamos do fundo do coração queimar a língua e que sejam adicionadas outras coisas realmente emocionantes ao site, mas é um consenso geral de que o vídeo de divulgação foi uma ducha de água fria para todos que passaram a última semana contando cada segundo para o seu lançamento.

Reunião da Sony, com os executivos por trás do lançamento dos e-books de Harry

Potter, aproveitando a febre dos tablets e leitores digitais.

Pessoa 1: “A moda em cima de Harry Potter está enfraquecendo. Precisamos reaquecer o

interesse dos fãs.”

Pessoa 2: “Que tal um viral? Virais na internet estão na moda… e as pessoas sempre

se interessam.”

Pessoa 1: “Grande idéia! Mas o que podemos fazer?”

Pessoa 3: “Essas crianças engolem qualquer coisa. Vamos deixar a expectativa no ar

por alguns dias, para um súper anúncio. Todo mundo vai comentar e ficar querendo

saber o que é. Depois lançamos um site com a marca da Sony. A publicidade será

gigantesca.”

Pessoa 1: “Mas todo mundo irá esperar algo grandioso e ficar revoltado quando souber

que são apenas e-books.”

Pessoa 4: “Podemos divulgar alguma informação extra da história! Todo mundo gosta

disso.”

Pessoa 1: “Genial! Mas o que podemos criar?”

Pessoa 3: “Hum… Quem é o personagem principal?”

Pessoa 4: “Aquele velho barbudo.”

Pessoa 3: “Vamos divulgar algo sobre ele. Sobre a família dele. Ou relacionamentos

amorosos.”

Pessoa 4: “Mas ele não é gay?”

Pessoa 3: “É? Nossa, todo mundo é gay agora?”

Pessoa 1: “Alguém aqui chegou a ler os livros?”

Pessoa 2: “Bem… eu li um capítulo uma vez pra minha filha, antes dela dormir.”

Pessoa 1: “E qual era o personagem mais interessante, tirando o barbudo?”

Pessoa 2: “Tinha uma mulher que se transformava em gato…”

Pessoa 1: “Ótimo. Lobisomens estão na moda. Vamos falar dela.”

Pessoa 3: “Precisamos também de algo que faça as pessoas navegarem no nosso site no

futuro.”

Pessoa 1: “Bem lembrado. Alguma idéia?”

Pessoa 4: “Lá no primeiro filme tem aquele chapéu que fala. Ele lê a sua cabeça ou

algo assim…”

Pessoa 1: “Perfeito. Mande nossos webmasters criarem um. Com certeza todos irão

querer entrar no nosso site para ter a sua cabeça lida por um chapéu! Isso é

divertido, não é?”

Todos concordam…